Pr. Luiz Tibúrcio
segunda-feira, 29 de abril de 2019
quarta-feira, 17 de abril de 2019
quinta-feira, 11 de abril de 2019
terça-feira, 2 de abril de 2019
Sermão em Marcos 11.15-19: O Templo Restaurado
“E vieram a Jerusalém; e Jesus, entrando no templo, começou a expulsar os que vendiam e compravam no templo; e derrubou as mesas dos cambiadores e as cadeiras dos que vendiam pombas.
E não consentia que alguém levasse algum vaso pelo templo.
E os ensinava, dizendo: Não está escrito: A minha casa será chamada, por todas as nações, casa de oração? Mas vós a tendes feito covil de ladrões.
E os escribas e príncipes dos sacerdotes, tendo ouvido isto, buscavam ocasião para o matar; pois eles o temiam, porque toda a multidão estava admirada acerca da sua doutrina.
E, sendo já tarde, saiu para fora da cidade.” (Marcos 11.15-19)
INTRODUÇÃO
- Analisemos o contexto em que esse
momento aconteceu.
-
Estávamos às vésperas da Páscoa. Era a principal festa de Israel, durava uma
semana. E a população de Jerusalém aumentava em 5x. O ponto alto das
festividades eram os sacrifícios realizados no templo, para expiação dos
pecados. Cada família levava um animal (ovelha, boi, pomba ou rolinha) para ser
imolado.
-
Jesus entra em Jerusalém montado em um jumentinho. O cumprimento da profecia em
Zacarias 9.9:
“Alegra-te muito, ó filha de Sião; exulta, ó filha de Jerusalém; eis que o teu rei virá a ti, justo e Salvador, pobre, e montado sobre um jumento, e sobre um jumentinho, filho de jumenta.”
- Leiamos o trecho em Mateus 21.6-11:
“E, indo os discípulos, e fazendo como Jesus lhes ordenara,
Trouxeram a jumenta e o jumentinho, e sobre eles puseram as suas vestes, e fizeram-no assentar em cima.
E muitíssima gente estendia as suas vestes pelo caminho, e outros cortavam ramos de árvores, e os espalhavam pelo caminho.
E a multidão que ia adiante, e a que seguia, clamava, dizendo: Hosana ao Filho de Davi; bendito o que vem em nome do Senhor. Hosana nas alturas!
E, entrando ele em Jerusalém, toda a cidade se alvoroçou, dizendo: Quem é este?
E a multidão dizia: Este é Jesus, o profeta de Nazaré da Galileia.”
- Jesus não era reconhecido como o Messias, mas como um profeta. Apesar dos seus inúmeros milagres, sabedoria, ensino e domínio da palavra de Deus, as pessoas não o viam como o Filho de Deus.
- Mas pelos seus feitos, o povo o reconhecia como uma grande profeta.
- O povo celebrou a entrada de Cristo em Jerusalém clamando: “Hosana”, cujo significado é “Salva-nos, por favor!” ou “Salva-nos, pedimos”.
- Naquele momento, o povo o reconheceu como Messias, como o Redentor prometido pelos antigos profetas.
- Mas pelos seus feitos, o povo o reconhecia como uma grande profeta.
- O povo celebrou a entrada de Cristo em Jerusalém clamando: “Hosana”, cujo significado é “Salva-nos, por favor!” ou “Salva-nos, pedimos”.
- Naquele momento, o povo o reconheceu como Messias, como o Redentor prometido pelos antigos profetas.
- Depois dessa entrada triunfal em Jerusalém, Cristo vai ao templo. Não nos esqueçamos de que ele era judeu, e cumpridor da Lei. Não no sentido de que ele iria sacrificar um animal para a própria salvação. Não no sentido de que precisasse de expiação. De redenção. Era no templo que Cristo ensinada, orava, curava e proclamava o evangelho de Deus.
- Ao contrário de muitos cristãos que negam a vida eclesiástica, muito mais por um sentido de independência, movida pela rebeldia e autossuficiência, do que pela afirmação bíblica da inutilidade da igreja, Cristo fazia questão de ir ao templo todos os dias.
- Se consideramos real a semelhança com Cristo, e o seguir os seus passos, por que boa parte dos cristãos de hoje se recusam a participar e colaborar com a obra que ele deu para igreja?
- Como membros do corpo de Cristo, não podemos viver uma vida alheia à realidade do corpo. E a igreja é o corpo local de Cristo. Se cumprimos apenas um ritual, uma tradição, sem entender verdadeiramente o nosso papel como membros do corpo, o nosso Cristianismo é apenas uma formalidade, e jamais alcançamos o entendimento da verdade. Cristãos se unem para louvar, adorar, aprender, auxiliar e sustentarem-se mutualmente. Ainda que a vida cristã pareça individual, ela é muito mais coletiva, em ajuntamento, do que solitária. Precisamos entender isso. De certa forma, Paulo alerta para os irmãos que ainda viviam de leite. Pedro nos fala daqueles que tomavam leite falsificado, e não crescem no conhecimento de Deus, nem produzem os frutos necessários para a sua glória.
Vejamos o que o apóstolo nos diz em 1 Pedro 2.1:
“Deixando, pois, toda a malícia, e todo o engano, e fingimentos, e invejas, e todas as murmurações,
Desejai afetuosamente, como meninos novamente nascidos, o leite racional, não falsificado, para que por ele vades crescendo;
Se é que já provastes que o Senhor é benigno;
E, chegando-vos para ele, pedra viva, reprovada, na verdade, pelos homens, mas para com Deus eleita e preciosa,
Vós também, como pedras vivas, sois edificados casa espiritual e sacerdócio santo, para oferecer sacrifícios espirituais agradáveis a Deus por Jesus Cristo.”
- Será que não estamos a
desprezar o alimento sólido, contentando-nos com o alimento adulterado,
estragado?
CRISTO TEM ZELO PELO
TEMPLO
- Voltando a Marcos 11, o Senhor, após a recepção calorosa do povo
ao entrar na cidade, depara-se com o templo transformado em um mercado.
- Verso 15: “E vieram a Jerusalém; e Jesus entrando no templo, começou a expulsar os que vendiam e compravam no templo; e derrubou as mesas dos cambiadores e as cadeiras dos que vendiam pombos.”
- Imaginemos a cena: o Senhor entra no templo, um lugar de
reverência, de contrição, local de adoração a Deus. E encontra uma verdadeira
balbúrdia: animais espalhados por todo lado, berrando, arrulhando, piando,
mugindo; vendedores gritando e propagandeando os seus produtos; compradores
barganhando o preço; correria, desordem e confusão.
- Agora imagine isso acontecendo em nossa igreja? Ou em uma igreja
em que você vai para cultuar a Deus? Qual seria a sua reação? Indiferente?
Conciliadora?
- Imagine se encaminhando alegre e cheio de gratidão à igreja, e
se depara com vozerio, palavras chulas, xingamentos e ofensas?
- Moisés, pecador e homem comum, se irou com a afronta a Deus por
parte dos seus irmãos, judeus, que dirá Jesus, santo e perfeitamente puro,
diante da blasfêmia do povo?
Vamos ao relato de Êxodos 32.15-22:
“E virou-se Moisés e desceu do monte com as duas tábuas do testemunho na mão, tábuas escritas de ambos os lados; de um e de outro lado estavam escritas.
E aquelas tábuas eram obra de Deus; também a escritura era a mesma escritura de Deus, esculpida nas tábuas.
E, ouvindo Josué a voz do povo que jubilava, disse a Moisés: Alarido de guerra há no arraial.
Porém ele respondeu: Não é alarido dos vitoriosos, nem alarido dos vencidos, mas o alarido dos que cantam, eu ouço.
E aconteceu que, chegando Moisés ao arraial, e vendo o bezerro e as danças, acendeu-se-lhe o furor, e arremessou as tábuas das suas mãos, e quebrou-as ao pé do monte;
E tomou o bezerro que tinham feito, e queimou-o no fogo, moendo-o até que se tornou em pó; e o espargiu sobre as águas, e deu-o a beber aos filhos de Israel.
E Moisés perguntou a Arão: Que te tem feito este povo, que sobre ele trouxeste tamanho pecado?
Então respondeu Arão: Não se acenda a ira do meu senhor; tu sabes que este povo é inclinado ao mal”
- Os líderes judeus, sacerdotes e escribas, transformaram o templo em um grande mercado. A festa da Páscoa era propícia, pois milhares de pessoas de todas as partes do mundo conhecido afluíam até Jerusalém. Alguns historiadores estimam que a população aumentava em mais de 20 vezes.
- Ele derrubou as mesas, expulsou os animais e os vendedores,
espalhou o dinheiro pelo chão. Jesus, apenas um homem, fez isso sem que
houvesse qualquer reação contrária. É o testemunho do evangelista Marcos, no
verso 16:
“E não consentia que alguém levasse algum vaso pelo templo”.
- Esse fato demonstra a
autoridade de Cristo. E o seu poder. Diante de centenas de pessoas, ele as
colocou para fora, desfez o seu negócio, limpou o templo da sujeira, mas
sobretudo da blasfêmia na casa de Deus.
- A ira de Cristo, foi
completamente justa. Como seria também a nossa, caso fizessem da igreja uma
feira.
- Em um ato apenas, Cristo impediu que homens maus continuassem a
usar as dependências do templo para a satisfação dos seus desejos perversos.
Ninguém se opôs. Ninguém o repeliu. Ninguém resistiu. Talvez porque, ainda que
levemente, suas consciências os condenavam também, mas, sobretudo, porque
Cristo agiu com a autoridade do Filho em sua própria casa.
- Como filhos, devemos também zelar e cuidar da casa de Deus. A
negligência ou o descaso não são atitudes típicas dos filhos, mas dos
bastardos. Portanto, se existe algo a que nós, como filhos, devemos empreender
é zelar para que a igreja não se transforme em um mercado ou circo. Não apenas
nas encenações e promoções e eventos impróprios para o local, mas igualmente na
preservação da sã doutrina. De forma que a palavra de Deus não seja corrompida,
nem tirada do seu contexto, nem seja instrumento para a propagação de outra
ideia ou doutrina ou ideologia que não seja a glória de Cristo, e a ação redentora
a transformar morte em vida.
- Somente ele pode fazer isso; e tirar-lhe a honra e o mérito por
algo tão grandioso e impossível para o homem, é desprezá-lo, ofendê-lo,
descrendo em sua obra sobrenatural.
- Entretanto, o motivo principal não era o caos no templo, e
torna-lo em um mercado, mas antes o que estava plantado no coração do povo: o
desrespeito a Deus; a irreverência; a ganância; a exploração do peregrinos,
obrigados a pagar valores exorbitantes para cumprirem a imolação; o péssimo
exemplo dado aos fiéis; a associação com o mal.
- Não que o comércio seja pecaminoso, e, em si mesmo, mal. É uma
relação necessária e fundamental para a vida em sociedade. Não existe nada de
ilícito em comprar e vender. Contudo, aqueles homens, líderes religiosos e negociantes,
defraudavam e espoliavam os fiéis, cobrando-lhes somas absurdas.
- Se atentarmos para o fato de que a maioria dos peregrinos não
dispunham de animais para o sacrifício, e mesmo que tivessem, as longos
períodos de viagem os impediam de leva-los, os mercadores no templo viam a
oportunidade de aferirem altas somas pelos animais. E roubo é o que faziam,
alegando estarem a serviço da Lei, mas negando-a e quebrando um dos seus
principais mandamentos.
- A despeito do terrível pecado cometido por todos os que estavam no templo, sejam vendedores, compradores, observadores, a exortação do Senhor continha o apelo à condenação, mas também ao arrependimento. Foi o que disse Jesus:
“E os ensinava, dizendo: Não está escrito: A minha casa será chamada, por todas as nações, casa de oração? Mas vós a tendes feito covil de ladrões” (Marcos 11.17)
- Havia a preocupação daqueles que, levados ingenuamente pela perversão dos líderes, cederam à tentação de participarem daquele “show de horrores”.
- Essa, certamente, era a parte do ministério que Cristo mais o alegrava: a de levar o conhecimento e o entendimento da verdade aos homens. Com isso não estou dizendo que outras partes fundamentais do ministério de Cristo eram secundárias. Temos a sua comoção e choro ao presenciar a morte do amigo Lázaro, para, em seguida, ressuscitá-lo.
- Temos ainda, o momento em que uma multidão de mais de cinco mil homens o ouvia atentamente durante quase todo o dia, e ele se comoveu e lhes deu de comer, multiplicando pães e peixes. Os milagres revelam o poder e a glória de Cristo, mas o ensino mostra o quão próximo e íntimo ele estava das pessoas. E, no fim das contas, era a proclamação do evangelho diferia dos milagres, pois estes não podiam salvar, enquanto aquele era a própria mensagem de vida e salvação.
AMAMOS O TEMPLO
- Se existe a necessidade amarmos a igreja, não por sua edificação e estrutura, mas pelo que se realiza ali, pelo que se é feito como o corpo de Cristo, há também a necessidade de amarmos outro templo. Você sabe qual é?
- Paulo o descreve claramente, em 1 Coríntios 6.15-20:
“Não sabeis vós que os vossos corpos são membros de Cristo? Tomarei, pois, os membros de Cristo, e os farei membros de uma meretriz? Não, por certo.
Ou não sabeis que o que se ajunta com a meretriz, faz-se um corpo com ela? Porque serão, disse, dois numa só carne.
Mas o que se ajunta com o Senhor é um mesmo espírito.
Fugi da fornicação. Todo o pecado que o homem comete é fora do corpo; mas o que fornica peca contra o seu próprio corpo.
Ou não sabeis que o vosso corpo é o templo do Espírito Santo, que habita em vós, proveniente de Deus, e que não sois de vós mesmos?
Porque fostes comprados por bom preço; glorificai, pois, a Deus no vosso corpo, e no vosso espírito, os quais pertencem a Deus.”
- Sim, caro irmão, o apóstolo está a dizer, em claro e bom som,
que o nosso corpo é templo do Espírito Santo. De forma que devemos cuidar e
zelar por ele, para que a imundície do pecado não penetre, trazendo a desordem
natural que toda transgressão traz ao homem.
- O nosso corpo é a nossa casa, e como Paulo alerta, não
pertencemos a nós mesmos mas a ele, que nos comprou por alto preço. Isso se
refere à mordomia, ao fato de não sermos donos de nós, a contrário do que
muitos pensam, mas temos um Senhor que não somente nos comprou com amor, mas
também pelo seu sangue.
- Você pensa que é de você?
Pois saiba que está errado! Se o seu corpo, alma e espírito não pertencem a
Deus, todo o seu ser é dominado e controlado pelo pecado. Como Jesus disse:
“Jesus dizia, pois, aos judeus que criam nele: Se vós permanecerdes na minha palavra, verdadeiramente sereis meus discípulos;
E conhecereis a verdade, e a verdade vos libertará.
Responderam-lhe: Somos descendência de Abraão, e nunca servimos a ninguém; como dizes tu: Sereis livres?
Respondeu-lhes Jesus: Em verdade, em verdade vos digo que todo aquele que comete pecado é servo do pecado.
Ora o servo não fica para sempre em casa; o Filho fica para sempre.
Se, pois, o Filho vos libertar, verdadeiramente sereis livres.” (João 8.31-36)
- Então, meus irmãos? Dividimos a nossa casa com Deus ou com o
pecado? Servimos a Deus ou ao pecado?
- Assim como o Senhor foi zeloso com a sua casa, devemos também
zelar pela nossa, tanto a igreja como o corpo. Se não houver amor e cuidado com
estas duas casas, o céu não será o nosso lar definitivo.
AMEAÇA DE MORTE
- Verso 18 diz que os escribas e principais dos sacerdotes não
gostaram nada da atitude de Jesus, ao pôr fim ao negócio no templo, e ainda
acusando-os de ladrões.
- Então, aguardavam o melhor momento para mata-lo,
traiçoeiramente, como fizeram, dias depois.
- Ao contrário do que pensavam, a morte de Cristo não significou
uma vida melhor para eles, que tinham a autoridade questionada, o tempo todo,
por Cristo. A questão é que eles focavam no homem, mesmo Jesus não sendo um
homem comum, esquecendo-se da promessa de ressuscitar ao terceiro dia.
- Achavam que a morte na cruz seria o fim dele, dos seus
discípulos, e de que estariam livres para continuarem com seus atos
pecaminosos. Ledo engano! Cristo voltou à vida, ressurreto e glorioso, enquanto
os seus assassinos mantinham-se mortos, apressando ainda mais a própria
condenação.
- Se em algum momento temos dúvidas em relação à vida dada por
Cristo, clamemos a ele para não sucumbirmos à morte, e ele nos encherá do seu
Espírito e seremos, assim como ele foi, ressuscitado para a vida.
CONCLUSÃO
- Sejamos pois fiéis servos de Cristo, zelando pela igreja e por
nós mesmos.
- Não nos entreguemos ao desleixo, negligenciando algo tão
grandioso como o corpo local do Senhor; e cada um de nós, como membros deste
corpo.
- Que andemos ainda mais longe, mais alguns ou vários anos na
estrada traçada por Deus para, um dia, encontramos o fim verdadeiro: ser como é
o nosso Senhor e Salvador Jesus Cristo!
- Se há desânimo no irmão, clame a Deus por ânimo!
- Se há dúvidas no irmão, clame a Deus por certeza!
- Se há tristeza no irmão, clame por alegria!
- Se há confusão no irmão, clame por ordem!
- Se há pecado, clame por santidade!
- Se falta dedicação para as coisas de Deus, clame por devoção e
interesse!
- Sabendo que tudo provém de Deus, e se pedirmos ele dará!
- Para terminar, deixo o
texto de Colossenses 3.1-11:
“Portanto, se já ressuscitastes com Cristo, buscai as coisas que são de cima, onde Cristo está assentado à destra de Deus.
Pensai nas coisas que são de cima, e não nas que são da terra;
Porque já estais mortos, e a vossa vida está escondida com Cristo em Deus.
Quando Cristo, que é a nossa vida, se manifestar, então também vós vos manifestareis com ele em glória.
Mortificai, pois, os vossos membros, que estão sobre a terra: a fornicação, a impureza, o afeição desordenada, a vil concupiscência, e a avareza, que é idolatria;
Pelas quais coisas vem a ira de Deus sobre os filhos da desobediência;
Nas quais, também, em outro tempo andastes, quando vivíeis nelas.
Mas agora, despojai-vos também de tudo: da ira, da cólera, da malícia, da maledicência, das palavras torpes da vossa boca.
Não mintais uns aos outros, pois que já vos despistes do velho homem com os seus feitos,
E vos vestistes do novo, que se renova para o conhecimento, segundo a imagem daquele que o criou;
Onde não há grego, nem judeu, circuncisão, nem incircuncisão, bárbaro, cita, servo ou livre; mas Cristo é tudo, e em todos.”
- Continuando, nos versos 23 e 24:
“E tudo quanto fizerdes, fazei-o de todo o coração, como ao Senhor, e não aos homens,
Sabendo que recebereis do Senhor o galardão da herança, porque a Cristo, o Senhor, servis.”
- Guardemos estas santas
palavras, e meditemos nelas dia e noite, para não sermos rejeitados naquele
glorioso dia.
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