Pr. Luiz Carlos Tibúrcio
quarta-feira, 25 de dezembro de 2013
sábado, 21 de dezembro de 2013
quinta-feira, 12 de dezembro de 2013
sexta-feira, 6 de dezembro de 2013
Estudo da C.F.B. 1689 - Aula 55 - Dons apostólicos: Há apóstolos, hoje?
Por Jorge Fernandes Isah
Desde o início do século passado, com as manifestações carismáticas surgidas na Rua Azuza, em Los Angeles, em 1906, pelas mãos do ministro negro, William Joseph Seymour, que o Cristianismo, em nome de um "reavivamento", tem ensaiado uma série de experiências que remontam aos primórdios da Igreja Primitiva, mais especificamente o período apostólico, no séc. I. Mas, esses dons teriam realmente voltado? Ou eles estariam circunscritos a um momento histórico específico, e o que temos, hoje em dia, nada tem a ver com o Espírito Santo, pois houve um hiato de quase dois mil anos entre aquele e este período? Seriam as formas atuais as mesmas das realizadas antigamente? E estariam em conformidade com os relatos bíblicos e aplicados convenientemente como relatam os registros sagrados?
Desde o início do século passado, com as manifestações carismáticas surgidas na Rua Azuza, em Los Angeles, em 1906, pelas mãos do ministro negro, William Joseph Seymour, que o Cristianismo, em nome de um "reavivamento", tem ensaiado uma série de experiências que remontam aos primórdios da Igreja Primitiva, mais especificamente o período apostólico, no séc. I. Mas, esses dons teriam realmente voltado? Ou eles estariam circunscritos a um momento histórico específico, e o que temos, hoje em dia, nada tem a ver com o Espírito Santo, pois houve um hiato de quase dois mil anos entre aquele e este período? Seriam as formas atuais as mesmas das realizadas antigamente? E estariam em conformidade com os relatos bíblicos e aplicados convenientemente como relatam os registros sagrados?
Primeiramente,
devemos definir o que vem a ser dons apostólicos, mas antes disso, quem
são os apóstolos e qual era a sua missão. A palavra apóstolo significa
enviado ou mensageiro, aquele que anuncia algo ou alguém, e, no Novo
Testamento, a missão deles era a de anunciar Cristo e o seu Evangelho;
e, para isso, teriam de ser comissionados pelo próprio Senhor, chamados
por ele para exercerem essa missão, não sendo possível que alguém se
autointitule ou denomine-se a si mesmo com tal, sem sê-lo. Não há, na
Escritura, um só apóstolo que não tenha recebido o seu mandato
diretamente do Senhor, como nos revela o evangelista: "E, quando já era
dia, chamou a si os seus discípulos, e escolheu doze deles, a quem
também deu o nome de apóstolos" [Lc 6.13], e que não tenha convivido com
ele e testemunhado a sua ressurreição ]At 1.21-22].
Alguém
pode dizer que os apóstolos tinham o poder de nomear outros apóstolos e
que esses poderiam nomear outros e mais outros, continuamente, numa
espécie de apostolado sucessório, aos moldes do que a Igreja Católica
reivindica para o papado. Contudo, não se tem, na Bíblia, qualquer
referência a essa ordem sucessória, e os que hoje tentam reclamar para
si mesmos algum apostolado nada mais fazem do que repetir o erro
romanista, ao qual dizem oporem-se mas acabam por defendê-lo e inseri-lo
em suas práticas não-bíblicas.
Alguém
ainda pode insistir que Matias, o apóstolo nomeado a substituir Judas
Iscariotes, não foi diretamente nomeado por Cristo. Mas, espere um
momento, para quem propõe a ação do Espírito Santo em eventos no mínimo
discutíveis como os levantados pelo movimento carismático atual, pois
estão muito aquém ou além do texto bíblico, por que não reconhecer a
ação do Espírito de Deus na escolha do novo apóstolo? Houve oração e
clamor para que ele, que conhece todos os corações, mostrasse qual,
dentre José e Matias, seria o escolhido, "para que tome parte neste
ministério e apostolado... E, lançando-lhes sorte, caiu a sorte sobre
Matias" [At 1.23-26]. Alegar que coisas estranhas à Palavra são
supostamente manifestações do Consolador [o qual é o Espírito de Cristo]
e de que ele não interviria em algo tão vital para a expansão do
Evangelho, parece-me um contra-senso.
Ainda
alguém pode alertar para o fato de Paulo não ter convivido com Jesus, e
ainda assim, foi feito apóstolo. Realmente, ele não foi testemunha
direta do ministério terreno do Senhor [ainda que tenha sido
indiretamente], mas, de uma forma especial e exclusiva, foi chamado pelo
próprio Cristo, sendo testemunha ocular da sua ressurreição. É o que
ele nos diz: "Paulo, apóstolo (não da parte dos homens, nem por homem
algum, mas por Jesus Cristo, e por Deus Pai, que o ressuscitou dentre os
mortos)" [Gl 1.1], e, ainda, ao falar das aparições de Cristo: "E por
derradeiro de todos me apareceu também a mim, como a um abortivo. Porque
eu sou o menor dos apóstolos, que não sou digno de ser chamado
apóstolo, pois que persegui a igreja de Deus" [1Co 15.8-9], e, mais uma
vez: " Porque aquele que operou eficazmente em Pedro para o apostolado
da circuncisão, esse operou também em mim com eficácia para com os
gentios" [Gl 2.8]. Ora, temos que Paulo se colocou em posição de
igualdade no ministério apostólico de Pedro, apenas com a distinção
quanto aos seus ouvintes, o alvo da sua pregação.
Logo,
não se pode falar em apóstolos modernos, pois nenhum dos que assim se
intitulam preenchem as características necessárias: o chamado direto de
Jesus, sobretudo, como testemunhas irrefutáveis da sua ressurreição.
O
Segundo ponto a ser analisado é sobre a sua missão. Lembre-se de que à
época, os apóstolos estavam num período de transição entre a antiga e a
nova aliança, e de que a igreja estava sendo formada. Eles, como
emissários de Cristo, confirmariam indubitavelmente a verdade de que
muitos sabiam, ainda que vagamente, acerca de Jesus, sua missão, morte e
ressurreição, como um fato indiscutível e impreterível, levando-a tanto
a judeus como a gentios. Toda a obra apostólica se baseava nesse
fundamento, de que Cristo não somente era o Messias mas o Filho de Deus.
O aspecto final dessa missão foi que os apóstolos, inspirados pelo
Espírito Santo, escreveram e legaram à igreja, em todos os tempos, a
santa e bendita palavra de Deus. Nem uma só linha do Novo Testamento foi
redigida por alguém que não fosse apóstolo ou estivesse diretamente
ligado a um deles, no caso, eram seus discípulos que, orientados pelas
fontes primárias e sob a supervisão do Espírito, relataram os fatos
relacionados à pessoa de Jesus e seu ministério.
Com
isso, chega-se facilmente à conclusão de que não há mais revelações
divinamente inspiradas a serem transmitidas à Igreja, visto que o Cânon
encontra-se concluído, não necessitando a nenhum crente nenhuma outra
orientação que não esteja contida na Escritura Sagrada; o que nos leva a
reconhecer que o ministério apostólico transcorreu em um determinado
momento da história, e de que a missão daqueles homens chegou
definitivamente ao fim, sem que houvesse sucessores ou novos
mensageiros. Até, porque, a Igreja está edificada "sobre o fundamento
dos apóstolos e dos profetas, de que Jesus Cristo é a principal pedra de
esquina; no qual todo o edifício, bem ajustado, cresce para templo
santo no Senhor; no qual também vós juntamente sois edificados para
morada de Deus no Espírito" [Ef 2.20-22], e, se uma casa não pode ter
mais do que uma fundação, onde nelas são construídas paredes, colunas,
vigas, telhado, piso, etc, como seria possível outro fundamento além
daquele onde são dispostos o princípio da fé, de que Cristo é a pedra de
esquina? Além de desnecessário é absurdo, e representaria a "invenção"
de outra fé, de um outro "cristianismo", o que muitos têm se
especializado e empenhado em produzir.
Outra
conclusão facilmente alcançável é: a igreja, quando se afasta desse
entendimento, ainda que seja minimamente, se torna alvo acessível para a
investida dos falsos-mestres e profetas e seus absurdos doutrinários.
Invariavelmente acabam por apostatar a fé, negando a verdade e
penetrando a mentira, instalando-se nela como uma genuína aberração
religiosa, agindo ímpia, incrédula e dolosamente na admissão e difusão
de ideias contrárias e excludentes à fé uma vez dada aos santos. Se no
AT havia o ministério em que os profetas de Deus expunham publicamente a
falácia e malignidade dos falsos-profetas, hoje, cabe-nos, como Igreja,
denunciá-los e expô-los como charlatões e falseadores da verdade. O
princípio para isso é um só, orientarmo-nos e deixar-nos guiar pela
Escritura, através da qual o Espírito Santo nos falará e conduzirá em
toda a verdade.
[Continua na próxima aula]
Nota: 1- Aula realizada na EBD do Tabernáculo Batista Bíblico
2 - A foto desta postagem é um "Autorretrato como o apóstolo Paulo" [Rembrandt, 1661].
sexta-feira, 29 de novembro de 2013
Estudo sobre a Confissão de Fé Batista de 1689 - Aula 53: Dízimo e ofertas - parte 2
Por Jorge Fernandes Isah
Outro ponto escuso, e que deve ser repreendido, é o de muitos ter o
dízimo como uma espécie de barganha com Deus, no sentido de que se faz um “negócio”
com o Senhor; ao dar-se, espera-se receber, o que fere vergonhosamente o
princípio de que damos o dízimo porque Deus nos deu primeiro, e não porque nos
retribuirá por darmos. A fé bíblica, e não a fé casuística, é o motivo
pelo qual devotamos o dízimo, como uma oferta de agradecimento ao Senhor por
tudo quanto nos deu, tem dado e dará. Qualquer conceito que se apresente fora
disso não passará de heresia e blasfêmia e apostasia.
Alguns textos para meditar
- II Co 9.1-13: "E digo isto: Que o que semeia pouco, pouco também
ceifará; e o que semeia em abundância, em abundância ceifará. Cada um contribua
segundo propôs no seu coração; não com tristeza, ou por necessidade; porque
Deus ama ao que dá com alegria".
- I Coríntios 16.1-2: "Ora, quanto à coleta que se faz para os
santos, fazei vós também o mesmo que ordenei às Igrejas da Galácia. No primeiro
dia da semana, cada um de vós ponha de parte o que puder ajuntar, conforme a sua
prosperidade, para que não se façam as coletas quando eu chegar".
- Mt 23:23: "Ai de vós, escribas e fariseus, hipócritas! pois que
dizimais a hortelã, o endro e o cominho, e desprezais o mais importante da lei,
o juízo, a misericórdia e a fé; deveis, porém, fazer estas coisas, e não omitir
aquelas".
Algumas Perguntas
- Podemos dizer que aquele que não dizima e oferta está em rebeldia
contra Deus?
- Por que não devo dizimar?
- A minha preferência pelas ofertas, antes de obediência aos princípios
bíblicos, não seria uma forma de “despistar” e contribuir com menos do que
deveria dar?
- O dízimo não é um sinal de fé? Pois a Bíblia diz que sem fé é
impossível agradar a Deus?
- Por que penso que a minha oferta, sem fé, agradaria ao Senhor?
- E como aplicar o princípio de que a oferta deve ser segundo a
prosperidade de cada um?
- Ou seja, no dízimo temos um percentual fixo, 10%, e no caso das
ofertas, se tenho sido abençoado com muito, não devo dar proporcionalmente?
Muito além dos 10%?
- Não estaria aí a distinção e os motivos pelos quais o NT refere-se às
ofertas e não aos dízimos, já que este era claramente definido e não precisaria
de novas definições?
Notas: 1- Aula realizada na EBD do Tabernáculo Batista Bíblico
2- Para mais explicações, ouça o áudio da aula em Aula 64. Dizimo II.MP3
domingo, 24 de novembro de 2013
quinta-feira, 21 de novembro de 2013
sexta-feira, 15 de novembro de 2013
sábado, 2 de novembro de 2013
quarta-feira, 23 de outubro de 2013
sábado, 19 de outubro de 2013
sexta-feira, 27 de setembro de 2013
sábado, 21 de setembro de 2013
domingo, 1 de setembro de 2013
sábado, 31 de agosto de 2013
Estudo sobre a Confissão de Fé Batista de 1689 - Aula 51: Objeções ao sustento pastoral
1)
"Apenas os Levitas tinham o direito de serem sustentados pelo restante
do povo de Israel, porque a tribo de Levi, na qual estavam todos os
levitas, não receberam parte da terra de Israel, dada por Deus. Logo,
eles não tinham onde plantar, caçar, etc, especialmente porque ficavam
por conta dos cuidados no Templo. Como não há mais levitas, desde a
època apostólica, não há porque sustentar qualquer ministério em nossos
dias. Esse padrão foi extinto, e não houve continuidade na igreja
primitiva".
Resposta: 1Co 9:1-16:
Interessante
como Paulo se utiliza de vários princípios do Antigo Testamento para
validar o sustento do seu ministério. Ao contrário daqueles que fazem
uma "separação" entre o AT e o NT, Paulo fundamenta-se e se baseia no
AT para validar um princípio que era negligenciado pela Igreja de
Corinto, o desprezo que tinham para com ele e Barnabé, de forma que
eles, corintios sustentavam os demais apóstolos [ao menos é o que parece
afirmar o apóstolo, no verso 12], excluindo-o. Justamente ele que foi
quem plantou aquela igreja, discipulou-a, e contribuiu como nenhum
outro para o seu crescimento. Portanto, essa ideia de que os
Testamentos, em algum sentido, se anulam, é falsa e equivocada, pois o
próprio Paulo se encarrega de lançar por terra essa distorção ao fazer
uso do AT para defender-se diante dos corintios como alguém que também
era merecedor do seu cuidado e do zelo.
2)
"Paulo diz que ele tinha o direito de ser sustentado, mas de que abriu
mão desse direito, portanto, o ministro do evangelho também deve
fazê-lo".
Resposta:
Mais do que simplesmente negar o auxílio que porventura os corintios
pudessem dar-lhe, Paulo diz que a negligência deles para com ele não o
impediu de continuar pregando, discipulando e encaminhando-os nas
santas veredas de Cristo, pois Deus havia suprido as suas necessidades
através de outras igrejas. Paulo novamente confirma que o seu
ministério é tão apostólico como o dos demais apóstolos, e a prova era
de que Deus havia suprido as suas necessidades por mãos de outros
irmãos [V. 9-10]. Ele assevera ainda mais fortemente essa questão após
citar Dt 25.4, dizendo que o referido verso fala exatamente deles, e
por causa deles foi escrito. Ora, o fato de Paulo abrir mão desse
direito, e temos que ele o faz para não pôr impedimento ao seu
ministério junto aos corintios [v.12], anula o dever da igreja de
sustentá-los? Certamente que não, e é sobre isso que o apóstolo
disserta, levando a igreja a refletir: "Se nós vos semeamos as coisas
espirituais, será muito que de vós recolhamos as carnais?" [V 11].
Entendo que a irrefutabilidade desse questionamento, em si mesma, é
mais do que suficiente para anular qualquer afirmação de que a igreja
não tem o dever de sustentar o seu pastor.
3)
"O ministério pastoral é espiritual e não pode ser comparado a um
trabalho assalariado, como se Deus tivesse empregados e a igreja fosse
uma empresa".
Resposta:
A tolice de tal afirmação é tão gritante, e reivindica uma alta
espiritualidade que, contudo, não passa de uma apelativa falsa
espiritualidade, na qual os seus proponentes não se enquadram, no de
serem espiritualmente elevados e prescindirem o próprio sustento, mas
de, por não serem capacitados ao ministério, desejar que os ministros
vivam de "vento", como a minha avó dizia. Pois bem, Paulo, talvez
apercebendo-se de que alguém poderia questioná-lo da mesma forma, já
lançou o seu veredito sobre os que assim pensam: se lhe damos as coisas
espirituais, não podemos tomar-lhes as carnais? Ora, o que é mais
importante? O dinheiro guardado em um cofre, na carteira, despendido
com gastos muitas vezes supérfluos, ou usá-lo na propagação do
evangelho, no trabalho do discipulado, nos meios necessários para que a
mensagem de Cristo se espalhe pelo mundo? Ou seja, o que sou incapaz
de fazer, que não tenho por dom, não me impede contudo de poder ajudar
aos que o tem, e assim também sou participante na difusão do
evangelho. Paulo diz que o fato dos corintios não o sustentarem, e a
Barnabé, não tem implicações pecuniárias, visto que sustentavam outros
ministros, mas por desprezarem-no; eles não consideravam o trabalho de
Paulo digno de ser mantido, conservado, estimulado. A origem do não
sustento da igreja de Corinto baseava-se no fato de que o ministério
de Paulo, para eles, era sem importância, o que os tornava ainda mais
culpados diante do apóstolo e de Deus, agora por ingratidão. Não era
questão financeira, pois os coríntios sustentavam a outros, em
detrimento daquele que plantou a igreja entre eles, mas sobretudo os
amava e continuava a guiá-los nos santos caminhos de Cristo.
Paulo
sentencia no verso 14, "assim ordenou também o Senhor aos que anunciam
o Evangelho, que vivam do evangelho". Primeiramente, Paulo cita a
Cristo, o próprio Senhor, o qual ordenou: " Digno é obreiro do seu
salário" [Mt 10.10, Lc 10.7].
É
possível abstrair daqui uma série de conceitos, e há aqueles que dirão
que a palavra "vivam" não tem relação material, mas apenas espiritual.
Bem, qualquer um que não experimentou somente o viver imaterial não
pode defender tamanha sandice. O homem é um ser completo, total, e
suprimir a parte material dele dizendo que o evangelho, em si mesmo,
será capaz de alimentá-lo e vesti-lo, por exemplo, sem que alguém
disponha de recursos para isso, é teoria das trevas, planejada no
inferno, para destruir não somente a igreja, mas a autoridade de Cristo e
da sua palavra.
Por
fim, penso que aquele que não dizima nem se preocupa com o sustento do
ministério do seu pastor ou de outros obreiros na proclamação do
Evangelho não ama verdadeiramente a igreja, nem Cristo, pois ele morreu
por ela, e mais ninguém.
Assim
como ao final do estudo sobre o dízimo, que será a próxima pauta
destes estudos, gostaria de perguntar: Por que não dizimar?
Essa é uma questão que não se cala...
Notas: 1 - No áudio, desta aula, entra-se um melhor desenvolvimento da questão, e outras implicações são nele abordados;
2 - Aula realizada na EBD do Tabernáculo Batista Bíblico;
3 - Baixe esta aula em aula 47c.mp3
Notas: 1 - No áudio, desta aula, entra-se um melhor desenvolvimento da questão, e outras implicações são nele abordados;
2 - Aula realizada na EBD do Tabernáculo Batista Bíblico;
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sábado, 24 de agosto de 2013
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